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As correntes que nos prendem são as mesmas que nos unem?

23 de outubro de 2020 Por admin
Por
 Wesley Moura

Sempre que penso em me deslocar de um lugar para outro, seja por qualquer motivo, reflito: dá pra ir pedalando? Pois já não é mais a questão da problemática do trânsito nas cidades, nem o óbvio medo que as pessoas têm de se arriscar pelas ruas, mas tão somente por uma questão de estilo de vida.

Pedalar se tornou implicitamente o primeiro pensamento de quem resolveu adotar um estilo de vida mais saudável e livre. Essa liberdade precisa nos impulsionar!

Vamos definir um pouco o que é liberdade? Conforme a Wikipédia, liberdade, em filosofia, pode ser compreendida tanto negativa quanto positivamente aplicável. Sob a primeira perspectiva denota a ausência de submissão, servidão e de determinação; isto é, qualifica a independência do ser humano (muitas vezes confundida como anarquia). Também é liberdade a autonomia e a espontaneidade de um sujeito racional; elemento qualificador e constituidor da condição dos comportamentos humanos voluntários.

“… elemento qualificador e constituidor da condição dos comportamentos humanos voluntários”. Perceba a beleza dessa fala. Não estamos tratando aqui de imposição de vontades, mas de atos voluntários. Muitos de nós nos envolvemos com muitas ações voluntárias com a proposta de ajudar os outros, e esquecemos de cuidar de nós mesmos e do meio em que vivemos,nos fortalecendo de tal forma a estarmos mais capacitados a ajudar os outros em suas necessidades reais de forma mais significativa, e a dúvida permanece firme: as correntes que nos prendem são as mesmas que nos unem?

Parece um tanto complexo, mas veja a cidade e nossa vida com outras lentes! Quando pensamos no nível de consumo ao qual somos submetidos, percebemos o quanto somos escravos, presos, detentos de nós mesmos e de nossos vícios.

Quer uma prova concreta? Dê uma ida ao check in de embarque de qualquer aeroporto, e veja a quantidade de coisas que as pessoas levam a uma viagem curta. Ou vá a qualquer escola, abra a mochila de nossas crianças e enumere a quantidade de coisas que eles levam sem a menor necessidade. Apenas pelo medo de faltar algum item, ou pra mostrar para outros que temos recursos suficientes para não precisar da outra pessoa. Levamos isso pra vida adulta e quando temos idade e dinheiro suficiente pra adquirir um carro, transferimos esse comportamento a tudo o quanto fazemos. Fica a reflexão: somos verdadeiramente livres ou escravos? As correntes que nos prendem só servem pra nos prender ou nos unir a outros?

“LIBERDADE… ELEMENTO QUALIFICADOR E CONSTITUIDOR DA CONDIÇÃO DOS COMPORTAMENTOS HUMANOS VOLUNTÁRIOS”

Pense nisso…Pense nas correntes da bicicleta. Ela nos une e nos liberta.

Viva Bicicleta!

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